Como nasceu o vídeo da Alltype?
Por alltype
Antes de qualquer coisa, quero usar as primeiras linhas para agradecer e citar todas as pessoas e empresas que foram tão fundamentais nesse projeto. Quem nunca teve a oportunidade de se envolver na produção de um VT talvez não imagine o trabalho que dá materializar um vídeo como esse. Por isso, antes de mais nada, agradecemos imensamente:
– Gustavo Carneiro da Six Star Vídeo pela competência e parceria de longos anos nesse tipo de trabalho;
– Joalheria Manoel Bernardes, Alma Chef e Alambique por cederem o espaço e objetos fundamentais para algumas tomadas;
– Orquestra Ouro Preto por ceder uso de um trecho do seu DVD Valencianas
– Clarissa Acrux, Bruna Gois, Isabella Santiago, Tamires Nunes e Ana Gabriela pela interpretação e uso da imagem
– José Cruz, Gustavo Henrique e Arthur Ramos por emprestarem materiais importantes na composição de algumas cenas
A primeira decisão tomada neste vídeo foi a trilha sonora. Antigamente, a cada ida ao cinema, eu sempre achava que a música é 50% de um filme, depois que comecei a trabalhar com isso, virou certeza. O som é muito inspirador. As palavras saíam no roteiro, quase que já sincronizadas com o timing das batidas de Maybe Tomorrow – Stereophonics. Escrever com fundo musical dá uma magia especial às palavras e hoje, temos enorme satisfação em perceber que esse método parece ter dado certo.
Do momento em que começamos a executar o projeto até o dia 16 de março, data em que o VT foi finalizado, se passaram 96 dias. Isso significa que na média, cada segundo do filme levou 1 dia e 5 horas para ser feito. Não é simples, dá muito mais trabalho do que se imagina, envolve uma enormidade de pessoas e detalhes, mas o gosto de ver o trabalho pronto é realmente indescritível.
Curiosamente, este foi um projeto que mudou muito pouco da origem da ideia até seu resultado final. Isso só vem confirmar o que se tornou a maior convicção dessa agência, tudo depende de uma boa ideia. Quando você consegue enxergar o caminho por onde deve seguir, a execução e acaba acontecendo naturalmente.
LEONARDO PENNA